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quinta-feira, 21 de abril de 2011



"Agradecemos a todos os que voluntária ou involuntariamente colaboraram e colaboram com a construção desta página, principalmente por participarem da vida de Amanaiara, do poeta ou de alguma forma mantenham laços com a terra natal de Auzim Freire. Em especial saudamos as pessoas que têm colocado materiais desimpedidos na internet (fotos, vídeos e histórias), tornados públicos sem restrições, dos quais tivemos a honra de ampliar a divulgação na presente página, sem qualquer interesse econômico, apenas cultural, compartilhando os referidos documentos digitais, intentando manter aceso o espírito, as tradições e o folclore locais, consolidando a força de nossas origens na construção de um Brasil e de um mundo melhor."
Sejam bem vindos!
Foto: Carlinhos Batista

Clovis Renato Costa Farias (Editor)
Francisco Erasmo Freire (Auzim)  




Vídeo: lançamento em Amanaiara - 17.03.2012

Livro novo no RJ - colega Marcos
1. OBSERVAÇÕES: Todos os direitos autorais sobre os textos de Auzim Freire são reservados ao autor, desde abril de 2011 (Lei nº 9.610, de 19 de fevereiro de 1998). Assim, caso o leitor queira usar algum trecho ou a integralidade para fins não comerciais, basta que cite o título original da obra, com link (vidaarteedireito.blogspot.com), e colocar o nome do autor: Auzim Freire. Para fins comerciais, somente com autorização expressa (buscar clovisrenatof@yahoo.com.br) 


Auzim Freire fala sobre sua produção artística
(Canal Vida, Arte e Direito - www.youtube.com/user/3mestress)

Depoimentos sobre a obra





AUZIM FREIRE
O POETA DO MONTE ARARÁ

v  VIDA

           
Francisco Erasmo Feire, conhecido como Auzim, nasceu na localidade Monte Arará, às margens do Rio Juré, no antigo distrito de Sininbu (hoje Amanaiara). Localidade pertencente ao Município de Santa Cruz (hoje Reriutaba), Ceará, em 19 de Novembro de 1940.  Filho de Bernardino Ribeiro de Oliveira Freire e Luzia Rodrigues Freire. 
O pai era lavrador, profissão seguida durante algum tempo por Auzim. Aos dez anos de idade, após sua primeira comunhão, ganhou do pai uma enxada de presente para ir “começando a vida” nos moldes da agricultura.
Aos 21 anos, casou-se com Maria Socorro Costa, moça de determinação, garra e dignidade incomuns.  Juntos enfrentaram as intempéries da vida e criaram seus três filhos (Orestes, Armênia e Régia), o Renato, o Daniel, assim como criam a Karinny e a Kamily. O casal nunca se esquivou aos que lhes batiam à porta.
Em sua trajetória, foi cozinheiro de hotel (São Pedro Hotel; Boite Meia Noite; Ideal Clube e Premier Hotel). Passou por diversos trabalhos, dentre os quais agricultor e chofer de praça, até tornar-se panificador e comerciante, atividade exercida atualmente.
Homem profundamente ligado à Igreja Católica e a suas tradições, devoto de São José, padroeiro de sua terra, e protetor de sua vida, bem como de São Francisco de Assis. Em sua devoção, sempre contribuiu no ofertório, momento da missa em que nunca deixou de participar, mesmo quando em condições financeiras extremamente reduzidas. Alerta comumente ser obrigação, tanto ir à missa quanto contribuir. 
Conforme as palavras do próprio poeta: “Deus realmente abençoou seu trabalho, dando-lhe forças e mantendo no dia a dia a boa conduta moral”.  São José, por exemplo, foi o guardião de sua morada (Padroeiro de Amanaiara e da Capela principal no Bairro que o acolheu) e o apoio frequente.
Auzim sempre foi criativo, idealizou e organizou a queima de fogos, na festa de São José em Amanaiara. Custeava os fogos e convidava os conterrâneos mais próximos a contribuir. Como as árvores de bons frutos, o evento cresceu ano a ano, atraindo mais participantes e expectadores. Nos últimos anos contou com o apoio da Prefeitura de Reriutaba, Dr. Osvaldo Lemos.
Ante ao amor à Amanaiara e a seu povo, Auzim sempre foi um apoio para todos os conterrâneos que vinham em busca de melhores condições, expulsos de sua terra ou de passagem por Fortaleza para resolver algum problema eventual. São muitos os relatos de pessoas que, atualmente estabelecidas na capital, começaram sua vida passando pela Casa do Seu Auzim.
O lar do poeta é sempre aberto a todos os que lhe procuram.  É parada obrigatória dos amanaiarenses e amigos, tendo se tornado o ponto de encontro, chegada e partida dos conterrâneos. Como dito pelos amigos em Fortaleza: “A casa do Auzim é o que mais lembra a Manaiara”.
Foi um dos fundadores da Colônia Amanaiarense, entidade composta pelos filhos e amigos de Amanaiara, para atender a eventuais necessidades básicas do Distrito, não amparadas pelo Poder Público, na qual participaram diversas das personalidades ilustres de Fortaleza e Amanaiara.
Sempre valorizou os esportes e as artes, mas deles nunca teve total liberdade de participar e profundamente conhecer, uma vez que as obrigações com a família lhe impunham jornadas exaustivas de trabalho. Na vida do interior as crianças se criavam trabalhando, situação que perdurava por toda a vida.
Dessa maneira, somente começou a participar mais assiduamente das partidas de futebol na maioridade e a registrar seus poemas na maturidade.
Em seus lances poéticos, resolveu de início honrar sua terra e sua gente compondo versos e relatando histórias, como forma de gratidão por sua formação e acolhida. Algo que acompanhou sua evolução lírica, desaguando na primeira obra “O Olhar de Sinimbu a Amanaiara – Poesia e Prosa Resgatando a História”, em 2011.
O poeta é essa personalidade inigualável, líder nato, condutor da família, devoto, amigo, irmão, exemplo de vida, dentre outros tantos títulos que a experiência tem lhe dado.  Seu caráter, humildade e amor a Deus e sua terra são e serão sempre lembrados por todos os que têm a oportunidade de conhecê-lo.

 
Inserção do Poeta Auzim Freire na Literatura do Ceará, do Brasil e do Mundo.
O desabrochar da oralidade à realidade virtual


A obra literária de Auzim Freire reflete um talento nato para a construção artística. É dotada de alta verossimilhança e plasticidade mimética que transcende o regional e segue planando pelo universal. Retrata, em linhas gerais, a cultura, os costumes, o folclore e as tradições de Amanaiara, do Ceará e do Brasil regional. Causa forte catarse nos leitores e ouvintes, desde os primórdios de sua produção quando o poeta, habitualmente, gravava em áudio seus versos e os apresentava aos amigos e conterrâneos.
Passou a compartilhar seu íntimo, revelado em poesia recitada, aos 65 anos de idade.
Dentre as características recorrentes encontradas na obra pós-moderna do artista, emerge forte ecletismo. Destaca-se, dentre outras características, a oscilação entre o romantismo de valorização do "eu", a religiosidade, a linguagem local, o telurismo, o realismo de feições objetivas puras, a pragmática existencial de caráter didático, dentre outras marcas recorrentes em sua produção. Sua poesia é autodidata de caráter popular.
Envolve os leitores e ouvintes nos sentimentos traduzidos em versos sinceros, embalando os sonhos mais pueris, as saudades do solo materno e a pureza sentimental, que conjuntamente instigam o expectador à leitura.
Revela-se um dos verdadeiros poetas do povo, nascidos para brilhar cantando sua terra natal e as proezas da vida, de forma tão apaixonada quanto Camões, Goethe, Miguel Torga, Patativa do Assaré, Luiz Gonzaga, dentre outros.

Clovis Renato Costa Farias
(Professor de Literatura e Direito, graduado em Letras,  Direito, com especialização e mestrado jurídicos)

O Sábio

Bernardino Ribeiro de Oliveira Freire
(Pai)
Ribeiro Freire
 
Você tá vendo este velho
este foi meu professor,
era semi-analfabeto,
com talento de doutor,
no remanejo da vida
sempre teve seu valor.
 
Não foi homem de riqueza,
mas era bem preparado,
trabalhou fazendo cela,
também fazia roçado,
vivia muito direito
pra poder ser respeitado.
 
Hoje estou colhendo os fruto
do que ele me ensinou,
tudo no mundo se passa,
mas seu perfil não passou,
é por mim executado
do jeito que ele mandou.
 
Era um homem divertido,
gostava de brincadeira,
sem ferir a dignidade,
tudo com boa maneira,
tinha uma conversa boa,
com assuntos de primeira.
 
Nunca morou no distrito,
sempre morou afastado,
com seu chiqueirinho de bode,
cinco cabeça de gado,
e também tinha um cavalo,
gostava de andar montado.
 
O povo de Reriutaba
botava ele na sala,
como nobre cidadão,
não era presença rala.
João Taumaturgo e Osvaldo,
Aristides nem se fala.
 
Tinham respeito por ele,
lhe davam certo valor,
Aristides Taumaturgo
adorava esse senhor,
os grandes daquela terra
sempre foram a seu favor.
 
É por isso que eu guardo
respeito a seus descendentes,
Félix, Osvaldo e João Carlos,
vivem mais perto da gente,
o resto é mais afastado,
mas toda a turma é decente.
 
Só tenho esse tratamento,
tem que ver isso primeiro,
alicerces de meu pai,
homem franco e verdadeiro,
então mereço esse apoio
por ser filho do Ribeiro.
 
(Auzim Freire)

Osvaldo Honório Lemos (pai), Auzim Freire, Tereza Taumaturgo, João Taumaturgo
Naquela Mesa (Nelson Gonçalves)

Djauma, Nativa, Luzia e Ribeiro Freire - As origens


Homenagem ao Tio Raimundo (irmão da mãe do poeta)
(Poema apresentado no aniversário a pedido dos demais parentes pelo poeta Auzim Freire)



Retorno à Casa do Rio Juré - As origens



Meu Velho (Altemar Dutra) 



Tio Raimundo

Naquele tempo distante
De um mundo tão diferente
Ali nascia a semente
Dessa família vibrante
Não tem ninguém importante
Somos todos abnegados
Na lembrança do passado
Conservando a mesma trilha
A nossa estrela ainda brilha
Dos nossos seres estimados.

Nosso pai chamava-se João,
Nossa avó era Luzia,
A mamãe sempre dizia
Como foi a geração
Guardo como muita atenção
Detalhe de sua infância
Não encontrou abundância,
Essa família sofreu,
Quando pai e mãe morreu
Deixando todos crianças.

O mais velho Tio Raimundo
Não tinha nem quinze anos
Foi quem ficou chefiando
Com sentimentos profundos
Sete inocentes no mundo
Como sete passarinho
Deu paz, amor  e carinho
Fez tudo o que lhe cabia
Foram amargos aqueles dias
Cuidar de tudo sozinho.

O que era que se passava
Naquela mentalidade
Com quinze anos de idade
Quando a vida despontava
Mas era Deus quem lhe dava
Aquela grande firmeza
Foi um herói com certeza
Embarcou nessa canoa
Tão pequenina pessoa
Com espírito de grandeza.

Sentiu a morte dos pais,
Sentiu partindo a família,
Quando fizeram a partilha
Foi sofrimento demais
São coisas que a vida traz
Pois ninguém sabe o que quer
Só Deus sabe como é
Meu sentimento profundo
Obrigado Tio Raimundo
Onde você estiver.

Mas tudo no mundo passa
Essa dor também passou
Tio Raimundo se casou
Foi pro sertão de Mombaça
E Deus lhe deu muitas graça
Construiu grande família
Como tudo em sua vigília
Nos preconceitos do ninho
Todos seguiram caminho
Obedecendo sua trilha.
                                  

                                                                                                          Auzim freire

19 de novembro é o DIA DO CORDELISTA 
A data foi criada em homenagem ao pioneiro 
LEANDRO GOMES DE BARROS, 
nascido no dia 19 de novembro de 1865.


Leandro Gomes de Barros nasceu em 1865, na Fazenda Melancia, município de Pombal, Estado da Paraíba. A Fazenda pertencia aos seus avós maternos Manuel Xavier de Farias e sua mulher Dona Antônia Xavier de Farias, por quem Leandro foi criado após a morte de seu pai, José Gomes de Barros Lima. Manuel e Antônia eram pais de dona Adelaide, mãe de Leandro e do Padre Vicente Xavier de Farias, que nasceu na mesma fazenda em 1822. Ordenado sacerdote, aos 24 anos de idade mudou-se para o Teixeira em 1846, tendo permanecido ali durante 61 anos. Faleceu em 13 de dezembro de 1907, com 85 anos de idade. Leandro foi para companhia do  Pe. Vicente, vigário da Vila do Teixeira, permanecendo naquela localidade até os 15 anos de idade, quando resolveu mudar-se para Pernambuco. 

No Teixeira, Leandro conviveu com violeiros da estatura de Inácio da Catingueira, Romano da Mãe d'Água, Bernardo Nogueira, Ungulino Nunes da Costa e Nicandro Nunes da Costa. Por eles nutriu admiração e deles adquiriu o estro da poesia popular. De Teixeira mudou-se para Vitória de Santo Antão e de lá para o Recife, onde viveu na rua Motocolombó, nº 87, em Afogados.

Leandro era casado com Dona Venustiniana Aleixo de Barros, união da qual nasceram 04 filhos, três mulheres e um rapaz. A mais velha, Raquel de Barros Batista casou-se com o poeta Pedro Batista (1890-1938). Os outros filhos eram Esaú Eloy, Julieta (ou Gilvanetta) e Herodias.

Sobre Leandro, Luiz da Câmara Cascudo in Vaqueiros e Cantadores nos dá o seguinte depoimento (pág. 264 - edições de ouro):

"Nasceu e morreu na Paraíba, viajando pelo Nordeste. Viveu exclusivamente de escrever versos populares inventando desafios entre cantadores, arquitetando romances, narrando as aventuras de Antônio Silvino, comentando fatos, fazendo sátiras. Fecundo e sempre novo, original e espirituoso, é o responsável por 80% da glória dos cantadores atuais. Publicou cerca de mil folhetos, tirando deles dez mil edições. Esse inesgotável manancial correu ininterrupto enquanto Leandro viveu. É ainda o mais lido dos escritores populares. Escreveu para sertanejos e matutos, cantadores, cangaceiros, almocreves, comboieiro, feirantes e vaqueiros. É lido nas feiras, nas fazendas, sob as oiticicas nas horas do "rancho", no oitão das casas pobres, soletrado com amor e admirado com fanatismo. Seus romances, histórias românticas em versos, são decoradas pelos cantadores. Assim Alonso e Marina, O Boi Misterioso, João da Cruz, Rosa e Lino de Alencar, O Príncipe e a Fada, o satírico Cancão de Fogo, espécie de Palavras Cínicas, de Forjaz de Sampaio, a Órfã Abandonada, etc constituem literatura indispensável para os olhos sertanejos do nordeste. Não sei se ele chegou a medir-se com algum cantador. Conheci-o na capital paraibana. Baixo, grosso, de olhos claros, o bigodão espesso, cabeça redonda, meio corcovado, risonho, contador de anedotas, tendo a fala cantada e lenta do nortista, parecia mais um fazendeiro que um poeta, pleno de alegria, de graça e de oportunidade.

Quando a desgraça quer vir
Não manda avisar ninguém,
Não quer saber se um vai mal
E nem se outro vai bem,
E não procura saber
Que idade Fulano tem.


Não especula se é branco,
Se é preto, rico, ou se é pobre,
Se é de origem de escravo
Ou se é de linhagem nobre!
É como o sol quando nasce
O que acha na terra, cobre!


Um dia, quando se fizer a colheita do folclore poético, reaparecerá o humilde Leandro Gomes de Barros, vivendo de fazer versos, espalhando uma onda sonora de entusiasmo e de alacridade na face triste do sertão." O poeta João Martins de Ataíde, que comprou os direitos autorais de Leandro a Venustiniana Eulália de Barros, escreveu o seguinte no folheto A Pranteada Morte de Leandro Gomes de Barros:


Poeta como Leandro
Inda o Brasil não criou,
Por ser um dos escritores
Que mais livros registrou,
Canções, não se sabe quantas,
Foram seiscentas e tantas
As obras que publicou.


No dia de sua morte
O céu mostrou-se azulado,
No visual horizonte
Um círculo subdourado
Amostrava no poente
Que o poeta eminente
Já havia se transportado.

Fontes: 

6 comentários:

  1. CADE A FAMÍLIA OLIVEIRA?????
    DO SEU FRANCISCO OLIVEIRA.....

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    1. Olá, Boa noite. Sou bisneto de Francisco Fernandes de Oliveira, que emtre seus filhos, nasceu meu Avô, Raimundo Nonato de Oliveira, em 1917. Na decada de 60 meu avô já morava no Rio de Janeiro e minha avó, Alice, foi com toda a sua familia para lá também. Eu não tenho contato com meus parentes de Amanaiara e estou procurando há muitos anos pelo menos os nomes de meus tataravos, os pais de Francisco de Oliveira. Caso tenham alguma informação, ficaria muito grato. Meu email: fabiodeoliveira.dr@gmail.com

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  2. Olá senhor Auzim Freire, venho-lhe informar na ausência de informações sobre a família Oliveira, também muito querida em Amanaiara, tendo como um dos seus grandes filhos o senhor José Adauto, mais conhecido como ZÉ BIRAU, filho de Gerardo Ribeiro. UM ABRAÇO DE UM CONTERRANEO TEU.
    ZÉ TOIN.

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  3. Oi, Sr. Auzim! Meu nome é Ana Maria, sou amiga do Clóvis Renato, sou Bibliotecária na Procuradoria do Trabalho, onde Clóvis brilhantemente demonstrou sua capacidade de trabalho durante 2 ou 3 anos. Deve ser de família, pois li seu livro INTEIRINHO e fiquei sua fã. Nossa, como o sr. soube enfrentar a vida com perseverança e sabedoria! E QUE AUTÊNTICO POETA POPULAR O SR. É! Também tenho origens rurais, meu pai foi um fazendeiro valente e caridoso em Boa Viagem (CE). Ler seu livro remeteu-me à fazenda do meu pai com todo o seu contexto de sertão bravio, sofrido e bonito. Quero parabenizar o senhor pelo belo livro, espero ansiosa mais versos seus, que Clóvis disse-me estarem a caminho. Um grande abraço, poeta!

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  4. Meu caro conterrâneo e amigo aqui vai um abraço da família monte para o poeta
    meus singelos parabéns pela obra
    por sinal obra magnifica com esse livro fiquei mais por dentro das historias e relatos do nosso povo de Amanaiara
    ASS Manoel Augusto
    Filho de Bonifacio chaves e Nenem monte

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  5. Fazem 10 anos que acompanho o trabalho desse admirável poeta e posso dizer que não precisei está em Amanaiara para conhecer e sentir a beleza dessa terra e do povo amanaiarense, graças a perfeição das descrições feitas por seu Auzim.

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